Basta dar uma volta pelos principais shoppings de Brasília para notar a presença impactante que as marcas possuem como força propulsora de consumo. São inúmeras marcas de roupas, calçados, eletrodomésticos, eletrônicos, entre outros, disponíveis e competindo entre si pela atenção de quem passeia nesses lugares. Mas, para tanto, é necessário um eficiente e sólido branding ou, como conhecido em português, gestão de marcas.
Para diferenciar-se, é preciso que as organizações trabalhem suas marcas e criem uma identidade própria. À medida que fortalecem a imagem institucional, elas possibilitam que seus futuros lançamentos sejam melhor aceitos, uma vez que a opinião acerca da empresa foi previamente trabalhada junto ao público-alvo e aos distribuidores.
Em sua essência, a função do branding é fazer com que marcas aconteçam e sejam valorizadas por um grande número de pessoas, em função do valor representado para o público. Afinal, a identificação marca-consumidor formada por essa gestão é o que cria e sustenta a atração e desejo por produtos. A administração de uma imagem também envolve análises acerca da escolha de seu nome, embalagem, posicionamento no mercado, preço, benefícios tangíveis e intangíveis juntamente com as experiências e serviços oferecidos ao consumi-la.
As empresas, normalmente, podem optar por duas estratégias básicas: a da marca única ou a de marcas múltiplas. O dito “guru do marketing”, Philip Kotler, fragmenta essas duas táticas em cinco tipos distintos: extensões de linha, extensões de marca, multimarcas, novas marcas e marcas combinadas.
Ainda, pode-se perceber que o branding sempre existiu no decorrer da história da humanidade. Basta olhar para religiões, nações, sentimentos de liberdade e adesão a causas. Por exemplo, uma bandeira que representa uma nação e tem um aglomerado de pessoas acreditando nela ou sendo representada por ela.
Para saber mais sobre marcas e branding, não deixe de assistir ao vídeo a seguir:
Por Luciana Amaral
Consultora de Marketing & Negócios
コメント